#AtelierEscritaCriativa - Era uma vez...
Era uma vez mil histórias...
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Pode descarregar aqui as impressões em formato pdf: cubohist .pdf
Fonte:isabellartes.com
#euaprendocomPiiCiEMora
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#euaprendocomPiiCiEMora
Descobre as diferenças...
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Conta a lenda que certo dia alguns macacos de nariz branco da região de Guiné Bissau, na África, planejaram trazer a lua até a Terra.
Porém não sabiam como fazer para chegar até a Lua e trazê-la para baixo, até que o mais pequenino dos macacos teve uma ideia: o plano era subir uns nos outros até a alcançarem.
Colocaram o plano em prática, subiram uns sobre os outros e chegaram até o céu e por fim o pequeno macaco conseguiu tocar na Lua. Mas antes que conseguissem puxar a Lua para a Terra, a pilha de macaquinhos não suportou o peso e cedeu.
Todos caíram, menos o macaco pequenino, que ficou agarrado à Lua.
A Lua então segurou-o pela mão e achou a cena muito engraçada. Tornaram-se amigos e a Lua deu-lhe de presente um tambor branco, que logo o macaquinho aprende a tocar.
O tempo passou, e o macaquinho começou a sentir cada vez mais saudade de sua família e amigos lá embaixo na Terra. Sentia falta também das árvores e bananeiras que deixara para trás.
Assim, resolveu pedir à Lua para que o ajudasse a voltar para a Terra.
Com uma expressão intrigada, a Lua lhe perguntou:
-Porque você quer retornar para lá? Não está feliz aqui? Não gosta do tambor que lhe dei de presente?
O macaquinho então explicou que amava seu presente e que apreciava a companhia da Lua, mas que sentia muita falta de sua família e amigos e das árvores lá da Terra.
A Lua então ficou com muita pena do macaquinho e lhe prometeu ajudar, mas com uma condição:
-Não toque o seu tambor antes que chegue lá embaixo. Mas quando tiver chegado à Terra e seus pés tiverem tocado o chão, toque o tambor com toda força para eu ouvir e então cortar a corda. Assim você estará livre.
O macaquinho prometeu à Lua que faria conforme ela lhe dissera. Prometeu que apenas tocaria o tambor quando chegasse à Terra.
A Lua começou a descer o macaquinho, sentado sobre o tambor e amarrado numa corda. Mas no meio do caminho, ele olhava para seu tambor e não pôde resistir: começou a tocar bem de leve para que a Lua não o ouvisse.
Mas acontece que o som do tambor, mesmo que muito baixo, chegou até a Lua, e ao ouvi-lo ela pensou: “O som do tambor. O macaquinho já chegou à Terra.” E assim cortou a corda.
O macaquinho começou a cair, e cair até que atingiu o chão. Uma menina que cantava e dançava o viu caindo e correu para ajudar.
A queda havia sido muito alta e o macaquinho, em suas últimas palavras, disse à menina:
-Isso é um tambor. Prometa que entregará aos homens de seu país.
-Eu prometo! – Disse a menina.
Ela passou as mãos pelos olhos cheios de lágrimas e correu o mais rápido que suas pernas permitiam para contar aos homens de sua terra o que havia acontecido e lhes entregou o tambor.
Começaram a tocar o curioso instrumento e aos poucos mais e mais pessoas chegaram para conhecer o que fazia aquele som tão diferente. A partir desse dia, os homens começaram a construir seus próprios tambores e o instrumento se espalhou por toda a África.
Até hoje o tambor africano é tão tradicional e querido entre o povo que é usado em todas as ocasiões.
Fonte: Zigzag.pt
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O Dia da Grávida celebra-se anualmente a 9 de setembro. Em Portugal o dia tem o nome oficial de Dia Nacional da Natalidade, mas é comummente chamado de Dia da Grávida. Foi escolhido o dia 9 do nono mês do ano em alusão aos nove meses da gravidez.
Neste dia, estão de parabéns todas as grávidas já que contribuem para aumentar a taxa de natalidade do país e para trazer mais alegria ao mundo.
Nesta data realizam-se eventos em Portugal como reuniões de reflexão onde se discutem temas relacionados com a gravidez e a natalidade.
O Dia Nacional da Natalidade foi criado na Assembleia da República após uma petição de 2009 nascida no site Barrigas de Amor, sendo celebrado pela primeira vez em Portugal em 2011. O objetivo do dia é reconhecer o papel das mães e dos casais grávidos no equilíbrio demográfico de Portugal, que se constitui como um dos países com mais idosos da Europa.
Guia para grávidas do SNS:
O sintoma mais frequente é a ausência de menstruação. O aumento de volume das mamas e tensão mamária também podem indicar uma gravidez.
A confirmação das suspeitas deve ser feita através de um teste de gravidez, nos primeiros dias após a ausência de menstruação.
Depois da confirmação é importante marcar a primeira consulta médica de vigilância, com a brevidade possível. Aconselhe-se junto dos profissionais de saúde nas decisões que tomar ou nas dúvidas que surgirem relacionadas com este novo projeto de vida.
Se não houver qualquer problema que antecipe o parto, a criança nasce normalmente por volta da quadragésima (40.ª) semana de gestação ou 9 meses após a fecundação.
Para além do aumento da barriga, existem outras mudanças físicas no corpo da futura mãe:
É natural existirem alterações ao nível psicológico, sobretudo no primeiro e último trimestre:
Geralmente, numa gravidez normal o mínimo são seis consultas. A primeira deve ser antes das 12 semanas (idealmente pelas 8 semanas). Após a avaliação poderá ser conveniente que a frequência das consultas seja superior.
Nestas consultas são requisitadas diversas análises e, habitualmente, uma ecografia por trimestre. Será também realizada educação para a saúde para promoção de estilos de vida saudável e melhor conhecimento sobre a evolução da gravidez. Se houver risco de complicações (doenças associadas como diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares, endócrinos ou infeções, se é fumadora ou obesa, se tem antecedentes de abortos espontâneos repetidos, se é menor de 16 anos ou maior de 35 anos), provavelmente será referenciada para a consulta hospitalar.
Ser-lhe-á entregue um pequeno livro, o Boletim de Saúde da Grávida, que servirá para anotar todas as informações relacionadas com a sua gravidez. Este livro deverá acompanhá-la sempre.
Deve dirigir-se, imediatamente, ao centro de saúde ou urgência da maternidade se tiver:
Os movimentos do bebé são um excelente indicador do seu estado de saúde. Cada bebé tem o seu padrão de movimento e as mães têm a habilidade de saber analisá-lo melhor do que ninguém.
Comece a contar os movimentos do bebé quando se levanta ( por exemplo às 9h00). Quando registar os 10 conjuntos de movimentos anote um “X” no seu livro de gravidez na quadrícula correspondente à hora em que concluiu a contagem. Se tiverem passado 12 horas e não tiver atingido os 10 movimentos, assinale, abaixo da linha vermelha, o número de movimentos contados e dirija-se à urgência da maternidade ou contacte imediatamente o seu médico ou enfermeiro.
É essencial ter uma alimentação correta. Deve ser diversificada e com qualidade, não sendo necessário, nem aconselhável, um aumento da quantidade de alimentos.
Os alimentos recomendáveis são:
Os alimentos que devem ser evitados:
Devem existir cuidados acrescidos quanto aos alimentos crus, visto que podem ser portadores de infeções como a toxoplasmose e a salmonelose, devendo, por isso, ser cozinhados de forma simples ou muito bem lavados.
É recomendado fazer um suplemento de:
A roupa deve ser prática, confortável, de preferência de fibras naturais (algodão e linho), bem como adequada ao aumento do volume do abdómen. Para além disso:
Sim, desde que seja de uma forma moderada e a sua gravidez não tenha complicações, tais como doenças ou outras situações de risco. Não ultrapasse os 45 minutos de exercício e reduza o esforço à medida que a gravidez avança.
Deve, contudo, evitar desportos de contacto, radicais e de movimentos bruscos.
Existem alguns centros de saúde e hospitais que oferecem programas de exercício físico à grávida durante a gravidez.
Sim, desde que seja confortável para o casal.
Só deverá haver restrição se surgirem complicações como hemorragia vaginal e ameaça de parto pré-termo, por exemplo.
As infeções sexualmente transmissíveis contraídas durante a gravidez, como por exemplo VIH/SIDA e Sífilis, acarretam complicações graves para a grávida e para o bebé. É bastante importante que tanto a grávida como o seu companheiro tenham um comportamento sexual responsável.
Para cuidar da sua higiene deve:
O SNS disponibiliza às grávidas, gratuitamente, até três cheques dentista para serem usados até 60 dias após o parto. Solicite-os ao seu médico de família.
O tabaco, o álcool e drogas são produtos muito prejudiciais para o futuro bebé, devendo por isso ser proibidos durante a gravidez.
Também no decorrer da gravidez, os medicamentos têm de ser indicados pelo médico, caso contrário podem ter consequências tanto na mãe como no bebé.
Um parto saudável e normal é acompanhado de dor.
Porém existem vários métodos que aliviam a dor durante o parto:
Para a realização de epidural será solicitado à grávida o seu consentimento por escrito.
Para além destes, existem também outras formas de atenuar a dor de forma natural:
Os cursos de preparação para o parto e parentalidade poderão ser uma boa opção para o esclarecimento de dúvidas e redução da ansiedade. Informe-se no seu Centro de Saúde ou Maternidade. A parturiente, se desejar, pode estar acompanhada pelo companheiro ou alguém da sua confiança.
A elaboração de um plano de parto, com instruções simples e exequíveis, poderá ser uma ferramenta valiosa para os profissionais de saúde, pois facilita a assistência individualizada e o envolvimento do acompanhante nos cuidados.
O momento do parto pode estar próximo quando:
O parto normal é constituído por três etapas: dilatação, expulsão e dequitadura.
Na dilatação, o colo do útero (por onde o bebé passa) começa a dilatar-se até atingir os 10 cm. As contrações são cada vez mais regulares e próximas. Durante a contração, a mãe deve inspirar profundamente pelo nariz e deitar o ar fora pela boca. Quando a contração terminar, deve inspirar e expirar lenta e profundamente, relaxando e recuperando o mais possível.
Na expulsão, o bebé sai naturalmente pela vagina. Poderá ser necessário ajudar o bebé a sair com recurso a fórceps ou ventosa, ou realizar um corte na vagina. A grávida deverá, em cada contração, inspirar profundamente e depois não deixar sair o ar enquanto faz força. Quando a contração passa, deixa de fazer força e expira, aproveitando para descontrair e recuperar até à contração seguinte.
Na dequitadura, a placenta e as membranas que envolverem o bebé são expulsas algum tempo após o nascimento.
No caso de ser necessária a cesariana, o médico informa os motivos desta intervenção cirúrgica e pede o consentimento da grávida por escrito.
Para a mãe:
Para o bebé:
O uso da chupeta pode prejudicar a adaptação inicial do bebé à amamentação, pelo que não deve ser levada para o hospital.
Deve informar-se junto do hospital/maternidade onde pensa que irá ocorrer o parto, para saber o que será necessário levar consigo.
O internamento oscila entre 48 e 72 horas. O período de internamento varia tendo em conta os cuidados que sejam necessários ter com a mãe e/ou com o bebé.
O programa Janela Aberta à Família é um projeto público e gratuito da responsabilidade conjunta da Direção-Geral da Saúde. Pretende ajudar os pais nos cuidados pré-natais e nos cuidados após o nascimento do bebé.
Pode inscrever-se no programa Janela Aberta à Família através do preenchimento do destacável próprio para o efeito e entregando-o no serviço onde é seguida.
Aos pais que já têm filhos ou que, por alguma razão, não tiveram acesso a esta brochura, podem inscrever-se através do programa Janela Aberta à Família.
Ao inscrever-se receberá periodicamente e de forma gratuita, informação adaptada à fase de crescimento do seu futuro bebé.
Pode fazer o download do Guia para as Grávidas.
Fonte: Direção-Geral de Saúde – RISCAR (DGS/RISCAR)
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Hoje, no Dia da Grávida, partilhamos o documento emitido pelo Núcleo de Estudos de Medicina Obstétrica (NEMO) com medidas de prevenção para grávidas em tempos de COVID-19.
Risco de Infecção pelo COVID-19 em grávidas
O NEMO emite as seguintes recomendações/notificações:
1. Não obstante o número de casos de infeção COVID-19 em grávidas não ser elevado, devemos assumir que o risco é o mesmo da população geral, pelo que as grávidas devem cumprir as medidas de redução de contágio como o isolamento social e a etiqueta respiratória. Sabe-se que as alterações imunológicas da gravidez podem predispor para infecções respiratórias, aumentando a morbilidade materna.
2. Pouco ainda se sabe sobre a transmissão vertical, mas parece ser reduzida.
3. Não há evidência de que o vírus passe o leite materno e os benefícios da amamentação superam qualquer risco potencial de transmissão COVID-19 pelo leite materno. As mães que amamentam devem tomar todas as possíveis precauções para evitar transmissão como lavagem de mãos frequente e usando uma máscara facial, durante a amamentação.
4. Não há evidência de que após o parto, uma mulher com COVID-19 deva ser separada do seu filho. O impacto da separação parece ser mais prejudicial do que o risco de infecção.
5. As grávidas devem evitar dirigir-se aos centros hospitalares excepto se estritamente necessário. Para tal, devem os internistas que realizam consultas de Medicina Obstétrica efetuar teleconsulta em vez de consulta presencial. Preferencialmente as grávidas devem ter uma via de contacto directo com o internista assistente, nomeadamente endereço de e-mail.
6. As grávidas deverão ser instruídas sobre os sinais de alarme da eventual agudização da sua patologia de base, e dos motivos que as levem a contactar a linha SNS 24 ou o INEM.
7. Devem ser adoptadas medidas que reduzam o risco de infeção: lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos; usar um desinfetante para as mãos à base de álcool, como álcool em gel; evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas; evitar contato próximo com pessoas doentes; cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e deitar no lixo; limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
8. As máscaras cirúrgicas são essenciais para as pessoas doentes e recomendadas nas regiões mais afetadas, mas não garantem uma proteção de 100% contra a epidemia.
9. Estas recomendações não não devem sobrepor-se a novas recomendações que a tutela venha a emitir. As doentes devem cumprir rigorosamente as recomendações da tutela para controlo da disseminação comunitária.
O Secretariado do Núcleo de Estudos de Medicina Obstétrica
Fonte: https://www.spmi.pt/
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