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PiiCiE Mora

#euaprendocomPiiCiEMora

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#ConhecerPortugal - Parque Ecológico do Gameiro

14.07.20, PiiCiE Mora
 

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O Parque Ecológico do Gameiro em reportagem no programa "Vou Ali e Já Venho" da Antena1, Quinta-feira, 16 de Julho, às 14h55, em Andarilho e Sapo Viagens.

 

Não é segredo para ninguém que o nosso país tem lugares encantadores, praias de mar fabulosas e praias fluviais ainda melhores. Desta vez queremos dar-vos a conhecer a Praia Fluvial do Gameiro, na freguesia do Cabeção, em Mora no Alentejo.

Fica relativamente perto da Nacional 2, para os amantes das viagens que façam esta rota, podem dar cá um salto.

Encontrar esta praia pode ser um pouco confuso pois é conhecida por diferentes nomes : praia fluvial do Gameiro, parque ecológico do Gameiro, praia fluvial do Cabeção, açude do Gameiro. Mas no fundo chega a ser fácil encontrá-la se seguirmos as indicações para o Fluviário de Mora, pois a praia fluvial do Gameiro está inserida no Parque Ecológico do Gameiro junto ao Fluviário.

Neste parque ecológico está inserido o Açude do Gameiro no rio Raia, onde pode tomar um belo banho de água e de sol, um parque de campismo, um parque infantil, um café com esplanada e um passadiço em madeira que pode percorrer para conhecer mais a fundo este parque.

Para quem não gosta de passar as férias ou os fins de semana em filas de trânsito para chegar a uma praia que vai estar lotada de pessoas, este é o sítio ideal a visitar. Um lugar calmo, onde chega sem nenhum stress, a água está a uma temperatura perfeita, e as crianças têm muito espaço e sombra para brincar assim como um parque infantil.

Se gosta de acampar, agarre nos seus utensílios e vá para o parque de campismo lá mesmo ao lado da praia fluvial e vai passar umas boas férias.

Pode  também fazer canoagem alugando as embarcações no próprio local e, há ainda quem se dedique à pesca e passe ali um dia excelente. 

Fonte: aquapolis.com.pt

#euaprendocomPiiCiEMora #FiqueEmCasa

#CurtaMetragem - "Pensa diferente para criar um mundo diferente"

14.07.20, PiiCiE Mora

Pensar de maneira diferente dos demais não tem que ser forçosamente algo negativo. São essas diferenças que tornam as pessoas únicas e, apesar de muitos dizerem que está errado, é algo que muitos provavelmente invejariam.

A maioria dessas pessoas classificadas como "diferentes" geralmente têm idéias não lineares que podem melhorar o mundo ao nosso redor.

Uma das pessoas que ficou famosa por ser diferente e alcançar o sucesso é Steve Jobs, o criador da Apple, no início , ninguém acreditava nele. Algo muito comum é ver pessoas "diferentes" como empreendedores.

Partilhamos uma curta metragem "Pensa diferente para criar um mundo diferente".

Esperamos que apreciem!!

#euaprendocomPiiCiEMora  #FiqueEmCasa

 

#DiaMundialdaLiberdadedePensamento

14.07.20, PiiCiE Mora

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O Dia Mundial da Liberdade de Pensamento ocorre anualmente a 14 de julho.

A liberdade de pensamento é um direito consagrado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, adotada a 10 de dezembro de 1948. Segundo o artigo 18:

“Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.

liberdade de pensamento

Ser livre para pensar é o expoente da liberdade individual.

Neste dia apela-se à reflexão sobre o significado de liberdade de pensamento e à extinção do fosso existente entre esta liberdade e a liberdade de expressão: entre os pensamentos interiores e as manifestações exteriores dessas visões pessoais.

O artigo 19 da mesma declaração refere:

Todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.

A data alude à Queda da Bastilha, que assinalou o início da Revolução Francesa.

Fonte: calendarr.com

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#CulturaPortuguesa - Bonecos de Estremoz, história

Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial

14.07.20, PiiCiE Mora

Com mais de uma centena de figuras diferentes inventariadas, a arte dos "Bonecos de Estremoz", a que se dedicam vários artesãos do concelho, consiste na modelação de uma figura em barro cozido, policromado e efectuada manualmente, segundo uma técnica com origem pelo menos no século XVII. Uma arte de carácter popular com mais de 300 anos de história, os "Bonecos de Estremoz" são o primeiro figurado do mundo a merecer a distinção de Património Cultural Imaterial da Humanidade, na sequência da candidatura apresentada pela Câmara Municipal de Estremoz, no distrito de Évora.

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Breve História dos Bonecos de Estremoz

As primeiras referências ao figurado de Estremoz são de princípios do séc. XVIII. Em 1770, sabemos da existência das “boniqueiras”, mulheres que faziam curiosidades e figuras de barro e que tinham um trabalho não reconhecido enquanto ofício.

Os bonecos tiveram certamente início na necessidade espiritual, ou seja, o povo queria ter em casa os santinhos da sua devoção. Comprá-los em talha era impossível, dadas as dificuldades do quotidiano, pelo que, supomos, uma mulher habituada a lidar com o barro se terá atrevido a modelar pela primeira vez um santinho da sua devoção particular e daqui terá nascido a tradição, numa terra onde o barro era abundante.

Dos santinhos, e dada a expansão do gosto presepista Escola de Mafra de setecentos, passou-se às cenas de natividade. Os Presépios eruditos, observados nos Conventos e casas abastadas, depressa foram adaptados à mundividência popular das bonequeiras. Assim, na cena envolvente à da Sagrada Família nasceram os Reis Magos, os Ofertantes regionais e um vasto reportório, como o “Pastor a comer”, o “Pastor a dormir”, a “Mulher das Galinhas”, o “Pastor com o cabrito às costas”, entre outros. Hoje estas figuras “sobrevivem” fora do Presépio. Em oitocentos, os homens começam a intrometer-se na arte, segundo relato da barrista Georgina, que confirmou a Sebastião Pessanha, no princípio do séc. XX, ter aprendido a arte por intermédio do seu esposo.

Em 1935, José Maria Sá Lemos, Diretor da Escola Industrial de Estremoz, convenceu a artesã Ti Ana das Peles, que apenas sabia modelar “Assobios”, a ensinar o que sabia da arte e a participar no processo de “ressuscitar” as figuras que já ninguém modelava desde a década passada.

Deste feliz encontro de saberes, nasce o gosto da família oleira Alfacinha pelo figurado de barro, nomeadamente Mariano da Conceição, que o transmite a alguns empregados da Olaria e a familiares diretos.

Atualmente, modelam bonecos as Irmãs Flores, Fátima Estróia, Afonso e Matilde Ginja, Duarte Catela e Ricardo Fonseca. Utilizando as técnicas tradicionais, mas modelando com formas contemporâneas e locais, temos Isabel Pires, Jorge da Conceição e Célia Freitas/Miguel Gomes.

 

A Produção de Figurado em Barro de Estremoz integra o Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, desde 2014, sendo desde 07-12-2017 Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO.