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PiiCiE Mora

#euaprendocomPiiCiEMora

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#ContosdoZOO - "Zadig, o Leopardo"

31.07.20, PiiCiE Mora

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O Zadig era um felino forte e robusto, um Leopardo-da-pérsia vaidoso com grandes bigodes e patas de fazer inveja. No pequeno paraíso em que vivia, havia muita vegetação onde ele gostava de caminhar e exibir o seu magnífico pelo bege e as suas manchas pretas.

Clique aqui para ler o texto completo.

 

“Contos do Zoo” é o novo projeto do Jardim Zoológico que dá voz aos programas de conservação e às espécies ameaçadas.

Em parceria com o Plano Nacional de Leitura, este projeto irá contar com um total de 11 contos infantojuvenis, baseados em factos reais, que terão como protagonistas alguns dos animais do Jardim Zoológico. Dois linces, uma coruja, um grupo de pinguins e um casal de chitas são alguns dos protagonistas do novo projeto do Jardim Zoológico - os “Contos do Zoo” - que prometem transformar o Parque no habitat natural da leitura.

Subscreva também o canal de YouTube do Jardim Zoológico e nas últimas terças-feiras de cada mês conheça em primeira mão as histórias e os nomes que estão por detrás da conservação das diferentes espécies.

Fonte:zoo.pt

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#CozinharEmFamília - Gelado vegan de amendoim e abacate

31.07.20, PiiCiE Mora

Gelados vegan de amendoim e abacate

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Ingredientes:
1/2 chávena abacate (preferência congelado)
2 bananas médias bem madurinhas
3 colheres de sopa bem cheias de manteiga de amendoim
2 colheres de sopa alfarroba (opcional)

 

INSTRUÇÕES DE PREPARAÇÃO:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador ou robot de cozinha e triture até obter uma mistura homogénea e cremosa.
Divida o preparado por formas de gelado ou num recipiente previamente forrado a papel vegetal.
Leve ao congelador por 8 horas ou até estar completamente congelado.

Bom apetite!!!

Fonte:receitassaudaveis.com

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#DiaMundialdoVigilantedaNatureza - Mensagem de Jane Goodall

31.07.20, PiiCiE Mora

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O Dia Mundial do Vigilante da Natureza, ou Dia Mundial do Ranger celebra-se a 31 de julho.
Conhecido como World Ranger Day, este dia é ainda pouco conhecido em Portugal. O objetivo da data é homenagear o trabalho de todos os guardas florestais do mundo, na conservação da flora e fauna selvagem. Os rangers florestais, protetores da herança natural do homem, estão assim de parabéns neste dia.

Neste dia, honramos os Vigilantes da Natureza (Rangers) porque eles estão na linha de frente da conservação da Natureza.

 

As atividades deste dia variam entre visitas guiadas a parques, campanhas ambientais educacionais, exibição de documentários sobre a natureza, entre outros. Pode celebrar este dia com o plantar de uma árvore ou por acender uma vela em memória dos guarda-parques falecidos em serviço.
Este dia foi celebrado pela primeira vez em 2007 pelo 15º aniversário da IRF. É esta organização (IRF - International Ranger Federation) que todos os anos coordena o dia mundial do ranger florestal juntamente com as suas dezenas de associações.
Em Portugal atribui-se ao Serviço Nacional de Parques, Reservas e Património Paisagístico, a responsabilidade de criação e gestão de um Corpo de Vigilantes da Natureza.
Estima-se que existem mais 100.000 reservas, parques e áreas protegidas espalhadas pelo mundo.

Jane Goodall, conhecida cientista e conservantista, deixou uma mensagem de agradecimento a todos os Vigilantes da Natureza neste dia. Pode visualizar no vídeo abaixo.

Fonte: Greensavers.com

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#CinemaPortuguês - "A Menina da Rádio" (1944)

30.07.20, PiiCiE Mora

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A Menina da Rádio é um filme português de 1944 produzido pela Companhia Portuguesa de Filmes, cuja realização é de Arthur Duarte. Filme com conceituados e famosos actores e actrizes, como Maria Eugénia, Óscar de Lemos, Fernando Ribeiro, Teresa Casal, Maria Gabriela, Maria Olguim, Ribeirinho, António Silva e Maria Matos, que também neste filme contracenam como par amoroso.
O desempenho de António Silva neste filme, valeu-lhe o prémio do Secretariado Nacional de Informação (SNI) para o ano de 1944. Neste filme desempenha o papel de Cipriano Lopes, que é o orgulhoso propriétário da Pastelaria Bijou. É um apaixonado pelo progresso e sonha em criar uma rádio para o seu bairro, tendo como vedeta a sua filha (Maria Eugénia) e como compositor o seu futuro genro Óscar.
Cipriano reencontra o amor perdido na mãe do pretendente da filha, a D. Rosa (Maria Matos), com quem manteve uma paixão negada pela família durante a sua juventude.

Assista aqui:

Fonte: wikipédia.pt

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#NaTerraDasRomarias - Olaria de Brotas

30.07.20, PiiCiE Mora

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A  Aldeia de Brotas sempre foi rica em pequenas atividades manuais.

Pequenos ofícios que davam apoio aos visitantes e peregrinos. Destas atividades tiveram grande importância o trabalho na roda dos oleiros, o trabalho de moldagem da terra amassada, para a construção das peças utilitárias para abastecimento da região.

Hoje continuam a colocar a massa na roda, a moldar pequenas peças decorativas e a imprimir a nossa história em azulejos artesanais com muita cor e dedicação.

#ConhecerOAlentejo - O Sobreiro

30.07.20, PiiCiE Mora

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Também conhecido por chaparro no linguajar alentejano, o Sobreiro é, por lei e por espírito, a árvore nacional. Por lei porque assim foi formalizado, com unanimidade de votos, na Assembleia da República. Por espírito porque assim o têm os portugueses, sem que seja preciso qualquer propaganda a esse respeito.

Árvore frondosa

Inconfundível aos olhos de um português, é comum dizer-se que o Sobreiro cresce para cima e para os lados, o que lhe confere um porte carregado, de ramos volumosos e horizontais e de copa adensada pela folhagem perene. Todavia, esquecem-se de um terceiro sentido: o Sobreiro cresce com toda a força para cima e para os lados, de facto, mas cresce também para baixo com um vigor pouco habitual. Facilmente reparamos nos seus 15 ou 20 metros de altitude (ou mesmo 25, mais raramente), mas pouco sabemos acerca das suas profundas raízes que serpenteiam por espaços subterrâneos à procura de água, como se a sede fosse uma emergência.

Os seus frutos, pequenas bolotas de formação cilíndrica semelhantes às da azinheira mas com uma espécie de chapéu a cobrir um dos seus lados, são facilmente encontrados no chão que mora à sua sombra.

A sua longevidade depende do uso que lhe derem. Se for descascado regularmente para fornecimento de cortiça, dura entre 150 e 200 anos, dificilmente mais do que isso. A sua velhice poderá estender-se por bem mais tempo caso viva livre de desbastamento. No entanto, a partir de certa altura, torna-se vítima da sua própria robustez, e não consegue sacar dos parcos solos onde se encontra recursos suficientes para a sua sobrevivência.

Exercita-se sobretudo nas estações que espevitam a flora, ou seja, na Primavera e no Verão, resguardando-se nos meses frios, limitando as suas funções ao essencial. É, portanto, nos meses quentes que regenera a sua casca e desenvolve o seu corpo.

Sobreiro com as cores do fim do dia
Um majestoso Sobreiro na planície ibérica

Distribuição do Sobreiro

O Sobreiro encontra-se maioritariamente na zona mediterrânea, seja sul europeia, seja norte africana. Além disso, e apesar de conseguirmos dar com eles em países como Grécia ou Albânia ou Itália, é evidente a sua maior concentração na ponta ocidental da Europa (Espanha e Portugal) e de África (Marrocos, Argélia, Tunísia).

Em Portugal, em linha com a preferência que tem com terrenos pouco acidentados relativamente próximos do mar, podemos dizer que ele é tão mais frequente quanto mais para sul estivermos. O Alto Alentejo e o Baixo Alentejo são províncias onde ele é omnipresente, mas também o Ribatejo e mesmo certas partes de Trás-os-Montes podem ser consideradas terras de sobro. Apresenta-se sob a forma de montado (uma floresta pensada e executada pelo homem, onde o Sobreiro pode viver a solo ou alternar com outras culturas como a da Azinheira ou a do Pinheiro-Manso) ou de forma espontânea.

Escasseia apenas no Minho e em certas áreas onde não se dá bem – as encostas de grande altitude viradas para norte, que ocorrem, quase sempre, do Tejo para cima; e as de terrenos calcários, deixando assim de fora os maciços calcários de Condeixa-Sicó-Alvaiázere, da Serra de Aire e Candeeiros, de Montejunto, da Arrábida, e de Faro.

A cortiça

Contrariamente ao que é normal, o ouro do Sobreiro não está na madeira (que é demasiado dura) ou no fruto (comido por suínos e pouco mais), mas sim numa parte quase sempre ignorada no corpo arboral: a casca, que entre nós é vulgarmente conhecida por cortiça.

É essa camada porosa, leve, impermeável e flexível que transforma os montados que se espraiam nas planícies alentejanas em gigantes mealheiros nacionais. Portugal é, sabemos, o maior produtor mundial de cortiça, sendo quase toda a produção encaminhada para fora do país. A sua incomparável qualidade como matéria isoladora fá-la ser cobiçada em vários mercados. Os fins da cortiça, enquanto matéria-prima, são muitos, mas o mais conhecido é, claro, o das rolhas usadas na indústria do vinho.

O descortiçamento é feito na Primavera e no Verão, nos meses secos, quando a casca salta facilmente do tronco da árvore. Acontece, normalmente, de nove em nove anos: os números que vemos, pintados nos seus troncos, não são mais do que isso – a contagem dos anos até ao próximo desbaste. No entanto, até aos 25 anos de idade, o Sobreiro está livre dessa poda, entendendo-se que está em período de crescimento. Depois disso, estará em crescente fornecimento até perto do seu centenário, altura em que começa a decair.

A retirada de cortiça é feita à antiga, com um machado, e, passe o paradoxo, com machadadas delicadas, de modo a cortar apenas a pele e não o tronco. O tronco é essencial à regeneração da cortiça, e de resto à sobrevivência da árvore. A primeira extracção tem o nome de desboia e a cortiça que daí resulta é tida como de pouca qualidade por ser pouco flexível, servindo apenas certos fins como o de matéria isoladora ou material para revestimentos. A secundeira, nome dado à cortiça da segunda extracção, não regista melhorias significativas. É preciso uma terceira extracção, quando a árvore conta com praticamente 45 anos de idade, para obter a amadia, cortiça maleável que servirá para a produção de rolhas.

Aspecto do tronco de um Sobro depois de sacada a cortiça
Montado, a floresta de sobros

A árvore sustentável

O fornecimento de cortiça está longe de ser a única função. As folhas são bons fertilizantes. A bolota, além de servir para alimento de porcos e javalis, dá matéria para fabrico de determinados óleos gastronómicos. A madeira, cuja dureza impede que seja trabalhada de forma artística por artesãos, dá óptima lenha, sendo também usada no fabrico de objectos que tenham a rigidez como condição.

Além de todos os produtos que origina, suberosos e não só, o Sobreiro é responsável pela manutenção de ecossistemas de elevado valor florístico, faunístico e ecológico, sendo de realçar a sua enorme capacidade de resistência ao fogo – característica que nunca é demais relembrar tendo em conta o país onde estamos, altamente inflamável.

A nível turístico, é responsável por muitos espaços de turismo rural, apoiados na sustentabilidade dos montados de sobro típicos do sul do país. Ainda a este respeito, Portugal viu um dos seus exemplares reconhecido em 2018 como a Árvore do Ano: está em Águas de Moura e até tem nome – o Assobiador.

Como já se escreveu, nenhuma árvore dá mais exigindo tão pouco. Uma fénix lusitana que não pára de nos dar milagres, digna de culto mariano.

Fonte: portugalnummapa.pt

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#DiaInternacionaldoTigre - Conheça as Sub Espécies de Tigres

29.07.20, PiiCiE Mora

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Hoje é o  Dia Internacional do Tigre. Também conhecido como Dia Mundial do Tigre, este dia chama a atenção da comunidade global para a necessidade de conservação dos tigres. O objetivo deste dia é definir um esquema global que permita a proteção deste animal em vias de extinção e do seu habitat.
A data foi criada em 2010 na cimeira de São Petersburgo, dedicada à conservação do tigre, altura em que se contavam somente 3200 tigres em estado selvagem em apenas 13 países. O objetivo estipulado nesta cimeira internacional foi duplicar o número de tigres selvagens até 2022 (chegar aos 7000 tigres selvagens).

Sabia que?
O tigre é o maior felino do mundo, com cerca de 2,5 metros e 220 quilos. As suas patas “almofadas” abafam o som e permitem a este predador capturar as suas presas silenciosamente após quilómetros de viagem. É uma criatura magnífica, com as suas riscas pretas no pelo laranja e amarelo, que permite a preservação de um ecossistema saudável com a eliminação de portadores de doenças. É um animal solitário que se encontra predominantemente na Ásia. A caça é o maior perigo para este animal. A sua pele, os seus ossos e a sua carne são muito procurados, para fins como comércio e usos medicinais de tradição chinesa.

Os tigres são felídeos da espécie Phantera tigris. Existem nove subespécies de tigres, dos quais três já estão extintos. Neste vídeo, vamos conhecer mais sobre este animal selvagem incrível.

Fonte:calendarr.pt

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