Pedrinho é um menino que adora jogar à bola. Como quer ser futebolista não liga nenhuma à escola. Um dia encontra um relógio mágico que o transporta para o futuro. Fica a saber se o Pedrinho será um grande futebolista...
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Do outro lado do mundo, o governo neozelandês despiu-se de preconceitos e lançou a sua própria versão da campanha “internet mais segura”. Está disponível em https://www.keepitrealonline.govt.nz/ e vem retratar temas como a pornografia ou o bullying, num alerta que todos os pais deveriam ver.
Dois atores nus protagonizam um dos anúncios da companha "Keep it real online", a iniciativa do governo neozelandês, que procura, com humor, ajudar os pais a cuidar da segurança dos filhos online.
E se o mundo fosse de uma única cor? Usa este instrumento com filtros diferentes e até sobrepostos. Depois, é só dar largas à imaginação e apontar!
Vais precisar de:
• Rolo de cartão comprido (o do papel de cozinha) • Velcro de colar • Papel autocolante de cor • Restos de papéis coloridos recortados em tiras • Pedaços de celofane colorido — 4 cores • Restos de cartolina preta • Fio colorido • Furador • Esferográfica • Tesoura • Cola
Vê agora como fazer, passo a passo:
Passo 1: Forra o rolo de cartão com papel autocolante e decora-o com a tiras de papel
Passo 2: Para fazeres os filtros de cor: colocao tubo de cartão na vertical e marca o seu diâmetro, recortando-o de seguida.
Passo 3: Põe cada filtro colorido sobre a cartolina preta e faz o seu contorno com o lápis. Depois faz nessa forma um círculo exterior e acrescenta duas patilhas: uma superior e outra inferior (semelhante a um relógio de pulso)
Passo 4: Recorta a forma desenhada e retira o interior circular.
Passo 5: Cola o celofane na forma circular e fixa pedaçinhos de velcro nas patilhas de cada filtro. Cola velcro à volta do tubo de cartão, na horizontal.
Passo 6: Fura duas vezes o cartão do lado oposto da zona onde irás espreitar, passa um fio e dá um nó. Assim podes usá-lo no pescoço.
Trilhos, passadiços, caminhadas, rotas grandes e pequenas. Descubra paisagens únicas para percorrer nos melhores percursos pedestres de Portugal.
Percursos pedrestes, uns são fáceis, com poucos quilómetros, e outros longos, que demoram vários dias a percorrer. Mas há uma característica comum em todos estes trilhos: permitem descobrir, de uma forma única, algumas das mais belas paisagens de Portugal.
PRIMEIROS PASSOS – NÍVEL BAIXO
4 dos 14 melhores percursos pedestres de Portugal
1 – ECOPISTA DO RIO MINHO
Valença – Monção
Ponto de partida: Casa da Linha, Ponte Seca (Valença) Ponto de chegada: Lugar da Barca, Lodeira (Monção) Distância: 17 km
Inaugurado em 2004, foi um dos primeiros percursos, a nível nacional, a aproveitar uma antiga linha férrea para fins turísticos.
Dois anos depois, foi considerada a quarta melhor ecopista da Europa, graças a um percurso sempre junto ao rio Minho, permitindo visitar diversos monumentos e locais de interesse histórico e cultural, como o Museu Ferroviário e o Centro de Interpretação da Ecopista, em Valença, o Mosteiro Beneditino de Ganfei, o Cemitério Medieval e o Cruzeiro do Adro Velho, a Torre de Menagem de Lapela, os antigos postos aduaneiros e a porta de Salvaterra, por onde se entra para o centro histórico de Monção.
Para lá de proporcionar vistas únicas sobre o rio, a ecopista passa ainda por locais de grande interesse paisagístico e ambiental.
2 – PASSADIÇOS DO PAIVA
Arouca
Ponto de Partida e chegada: Espiunca Distância: 17 km
Ao todo, são 17 quilómetros (ida e volta) de passadiços de madeira, a serpentear por árvores e rochas, por vezes suspensos em falésias ou sobre pequenos desfiladeiros, sempre ao longo da margem esquerda do Paiva, considerado o rio mais selvagem de Portugal.
Tem início na aldeia de Espiunca, junto à praia fluvial, e o troço inicial é em linha reta e quase plano, o que permite apreciar a paisagem sem grande esforço. Mais ou menos a meio, fica a praia fluvial do Vau, acessível através de uma ponte suspensa.
Prossegue-se então para o troço mais espetacular do percurso, que contorna a grande garganta do Paiva e após a qual é necessário vencer cerca de 500 degraus, até a um miradouro, a quase 300 metros de altitude, com vista panorâmica sobre toda a região.
A partir daqui é sempre a descer, até à praia do Areinho, onde muitos voltam novamente para trás, até ao ponto de partida.
3 – ROTA DOS FÓSSEIS
Idanha-a-Nova
Ponto de partida e de chegada: Largo da igreja de Penha Garcia Distância: 3 km
Ao olhar, desde a muralha do velho castelo de Penha Garcia, para as escarpadas arribas circundantes, dificilmente imaginará que, em tempos, todo este território esteve submerso por um mar pouco profundo.
A prova está lá em baixo, no vale, nos fósseis com cerca de 500 milhões de anos. O percurso segue o desfiladeiro escavado pelo rio Pônsul, que cai em pequenas cascatas, até acalmar numa convidativa piscina fluvial com deck de madeira sobre o vale.
Esta pequena rota assume-se assim como uma viagem no tempo, até aos primórdios da vida, ao longo de um dos principais tesouros do Geopark Naturtejo, que tem atraído até esta pequena aldeia beirã, entre muitos outros visitantes, paleontólogos e cientistas de todo o mundo.
4 – PARQUE LINEAR RIBEIRINHO DO ESTUÁRIO DO TEJO
Vila Franca de Xira
Ponto de partida e chegada: Parque Linear Ribeirinho Distância: 5,5 km
Até há pouco tempo, esta área era uma lixeira. Tudo mudou com a construção de dois parques urbanos ribeirinhos, que incluem mais de 5 000 metros de trilhos pedonais e cicláveis entre a ribeira da Verdelha, em Alverca, e o cais setecentista da Póvoa de Santa Iria.
O centro nevrálgico de toda esta enorme área de lazer é o Parque Linear Ribeirinho do Estuário do Tejo. Daqui parte o Trilho do Tejo, um percurso pedonal de madeira, suspenso sobre estacas, que acompanha, ao longo de 700 metros, a margem do rio em direção a nascente.
No sentido oposto, o Trilho da Póvoa conduz ao Parque Urbano da Póvoa de Santa Iria, uma área de sete hectares, com zonas de lazer e o núcleo museológico dedicado às tradições avieiras.
Em Portugal, o Dia de São João é celebrado no dia 24 de junho, este ano devido à situação de pandemia não foram permitidos quaisquer festejos de rua.
São João é, tal como Santo António e São Pedro, um santo popular muito festejado em Portugal. Conhecido por ser um santo protetor dos casados e dos doentes, foi o santo que batizou Jesus Cristo.
A festa é celebrada em várias localidades portuguesas, mas a cidade onde os festejos são maiores é no Porto, onde o dia 24 de junho é um feriado municipal.
Embora São João Batista seja considerado por muitos o "padroeiro popular" da Invicta, o título oficial de padroeira da cidade do Porto pertence a Nossa Senhora da Vandoma.
São João no Porto
Na noite de 23 de Junho, uma multidão de pessoas sai à rua para festejar.
O manjerico é um dos símbolos da festa, assim como os coloridos martelos de plástico e os alhos porros, utilizados pelas pessoas para bater (gentilmente) nas cabeças das outras.
Os balões de ar quente, feitos em papel, são outras das atrações que iluminam os céus na noite de São João.
Atividades e tradições do São João
As cascatas sanjoaninas, uma espécie de presépio animado feito com esculturas que exemplificam as artes, ofícios e arquitetura portuenses, é outra característica da festa portuense em homenagem a São João.
Na gastronomia, os festejos só ficam completos com a sardinha, broa, caldo verde, pimento e vinho.
A festa concentra-se na zona histórica do Porto, com milhares de pessoas a percorrerem as ruas e a ver o fogo de artifício lançado junto ao rio Douro, nas margens do Porto e de Vila Nova de Gaia. O programa das festas de São João é extenso, abarcando dezenas de diversas atividades que decorrem durante cerca de um mês.
Os mais jovens percorrem as zonas junto ao rio Douro em direção à foz do rio, terminando a noite nas praias com um banho matinal, conforme manda a tradição.
Em Braga também se vive uma forte tradição de São João.
Breve história de São João Batista
João nasceu no ano 2 a.C. e morreu no ano 27 da era cristã. Era filho de Isabel e Zacarias, e foi popular, batizando muitas pessoas, cativadas pela sua pregação.
Batizou também Jesus, de quem era primo, nas águas do rio Jordão.
João Batista morreu decapitado, por vingança da mulher de Herodes. Assim, em certa ocasião orientou a filha que pedisse a cabeça de João numa bandeja, o que foi cumprido conforme o desejo de sua mãe. Tudo porque João condenava o comportamento adúltero do casal.